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As taxas de juros cobradas pelos bancos de pessoas físicas e jurídicas voltaram a subir em julho, puxadas pelo aumento do "spread" bancário – parcela que embute custos, riscos e ganhos das instituições financeiras. Segundo dados do Banco Central (BC), a taxa média subiu para 35,4% ao ano, a maior desde outubro de 2009. Para pessoas físicas, a taxa chegou a 40,5%. Para empresas, a 28,7%. As taxas de inadimplência ficaram todas estáveis.
Entre as linhas de crédito mais utilizadas, houve alta de juros no cheque especial (para 167,3% ao ano, a maior em 12 meses), no crédito pessoal (para 42,2%) e no financiamento de veículos (para 24%).
O spread para pessoa jurídica passou de 16,9 pontos percentuais (pp) na taxa anual em junho para 18,1 pontos percentuais em julho. Para a pessoa física, o spread aumentou de 28,6 pp na taxa anual em junho para 28,9 pp no último mês. O spread médio do crédito livre subiu 0,8 pp em julho ante junho, atingindo 24,3 pp no ano.
E os juros continuam subindo em agosto, de acordo com o chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes. Nos 12 primeiros dias do mês, a evolução vem sendo de crescimento, já que a média aplicada no crédito livre aumentou 0,1 ponto, para 35,5% ao ano. A elevação é liderada pelos segmento de companhias, cuja taxa registrou avanço de 0,2 ponto, para 28,9%. Para as famílias, o juro médio recuou 0,1 ponto, para 40,4% ao ano.
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Atualizado em: 14/01/2025 19:58 |