Período: Janeiro/2025 | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|
D | S | T | Q | Q | S | S |
01 | 02 | 03 | 04 | 05 | 06 | 07 | 08 | 09 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 | 25 | 26 | 27 | 28 | 29 | 30 | 31 |
O mercado de trabalho registrou, em setembro, a menor taxa de desemprego em nove anos e o maior rendimento apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desde 2002. Houve aumento da formalização e do número de ocupados, enquanto a população desocupada ficou, pela primeira vez na série histórica, abaixo de 1,5 milhão de pessoas.
A taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do País recuou para 6,2% em setembro, o menor patamar da série iniciada em março de 2002. O gerente da pesquisa mensal de emprego do IBGE, Cimar Azeredo, atribuiu esse desempenho ao "cenário econômico favorável".
Segundo ele, a desocupação caiu em função da geração de postos de trabalho e não porque as pessoas tenham desistido de procurar emprego. Ele destacou que houve um conjunto de dados positivos, com queda na desocupação e aumento da ocupação, da formalidade e do rendimento.
Sazonalidade – Na avaliação do professor Ruy Quintans, do Ibmec-RJ, os bons resultados do mercado de trabalho são sazonais. "Estamos na expectativa de um Natal explosivo em termos de consumo e isso demanda empregos temporários não só no comércio, mas também na manufatura de bens de consumo para o fim do ano", declarou, acrescentando que acredita numa inversão de cenário a partir de 2011, em razão principalmente do efeito sobre a indústria da competição dos produtos importados.
O número de ocupados aumentou 3,5% ante setembro do ano passado, com a criação de 762 mil vagas. Já o volume de desocupados apresentou recuo de 17,7% no período, para 1,48 milhão.
Salário – O rendimento médio real dos trabalhadores chegou a R$ 1.499,00, com alta de 6,2% ante igual mês do ano passado. O número de trabalhadores com carteira assinada aumentou 1% em setembro ante agosto e subiu 8,6% ante setembro de 2009. Entre setembro do ano passado e igual mês deste ano foram geradas 816 mil vagas formais, enquanto o número total de ocupados, no mesmo período, cresceu em 762 mil pessoas.
O bom desempenho se repete quando os dados se referem ao período de janeiro a setembro. A taxa média de desemprego nos nove primeiros meses do ano ficou em 7,1%, a menor para o período em toda a série histórica, desde 2003. Ainda que a pesquisa mensal de emprego tenha tido início em março de 2002, os dados desse intervalo de tempo só estão disponíveis a partir de 2003 porque houve perda de dados de algumas regiões.
O rendimento médio real dos trabalhadores apurado na média de janeiro a setembro, de R$ 1.443,94, também é o maior da série histórica. Em igual período de 2003 era de
R$ 1.233,99 e, no ano passado, de R$ 1.402,21.
Período: Janeiro/2025 | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|
D | S | T | Q | Q | S | S |
01 | 02 | 03 | 04 | 05 | 06 | 07 | 08 | 09 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 | 25 | 26 | 27 | 28 | 29 | 30 | 31 |
Compra | Venda | |
---|---|---|
Dólar Americano/Real Brasileiro | 6.036 | 6.038 |
Euro/Real Brasileiro | 6.2344 | 6.25 |
Atualizado em: 15/01/2025 12:30 |